30 de abril de 2022

Pra mim neste momento, plena é ter tido um empoderamento de botar na balança muitas coisas e trabalhar em equilíbrio para manter o máximo de benefícios individual e coletivo disto, pois a vida não se trata só do "meu umbigo". A questão começa há uns anos atrás e foi até meados de 2017 aproximadamente, momentos de tristeza que eu ainda permitia tomar conta do meu exterior, influenciar o ambiente. A minha última vez foi em uma festa de aniversário da minha filha, onde na hora dos parabéns eu não quis participar mesmo já estando lá. E sim ficou muito ruim o clima pois eu ainda não dava conta sozinha de refletir o por que da sensação/emoção, medo, lágrimas, vergonha, resquício de confusões do ego e descontrole total. O ponto aqui era dois pontos: 1. já tinha saído do "vale da morte" , me distanciado, não voltar era certo e consciente, estava com medicação estável e alta de psicóloga. 2. não tinha elevado a energia de dentro, por isso o externo tomava conta, por dentro tava desarmonizada, chacras, espírito, coração, wadjed, magnetismo, opinião, falas, axé de fala, palavras, corpo, vontade, necessidade, nutrição adequada em todas as esferas possíveis. Posso citar hoje que faltava pra mim, o acesso, aproximação e trabalhar com as filosofias africanas, com a kemetic yoga recebi/resgatei emancipação interna, sobre espiritualidade, regionalidade, energias, religiosidade, cores, pele, visão de mundo sobre viver e  vivências. Entendo, sinto a plenitude como degraus ou patamares ou fases onde avalio/interpreto sobre o bem que me fez/faz, para então seguir com meu propósito de vida. E onde se relaciona meu propósito de vida? Aí fica para outra escrita, mas saiba que foi um belo momento de plenitude na minha vida/existência. Isis Moreira Alves Terapeuta Holística da Nova Era e Instrutora kemetic